A criação de personagens e a identificação do público

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Não é de hoje que muitas marcas adoram (e aderem) um bom mascote. Existem várias formas de melhorar o relacionamento com o público, e a criação de personagens está entre as mais escolhidas. Principalmente, quando esse público é formado por crianças.

Todo personagem vem acompanhado de um storytelling, por menor que ele seja. Isso por si só, já cria um envolvimento. Mas o seu mascote pode representar muito mais do que só um desenho bonitinho. Um ponto que agrega muito quando levado em conta, é a representatividade.

Verdade seja dita: você sente mais confiança quando alguém demonstra que te entende. E quando alguma marca demonstra isso, fica mais fácil criar um apreço por ela. Porque sim, todo mundo gosta de se sentir compreendido. Por isso, se você quer gerar essa identificação, ao criar um personagem alguns pontos podem te ajudar:

Você precisa

  • Conhecer o seu público
  • Saber qual é a principal barreira que ele tem em relação ao seu produto/serviço
  • Criar um personagem que demonstre que entende isso
  • Fazer com que ele também evidencie todos os prós em relação ao seu produto/serviço
  • Pronto, a identificação acontece.

Nesse processo, entre um tópico e outro, existe o step by step clássico: muitas pesquisas, conhecimento de mercado, definição de personas, a criação do storytelling, as ilustrações, todo o design, aplicações, e por aí vai.

Assim surgiu a turma dos Monstrinhos Saudáveis, criados aqui na Fog, para a Unimed Laboratório. Cada um dos personagens possui um perfil diferente, reunindo as características comuns de reações das crianças durante o momento de realização dos exames, para que a experiência fique muito mais tranquila e divertida. Quer saber mais sobre os processos desse trabalho? É só clicar aqui.

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